sábado, 23 de julho de 2011

DESPERTAR... ENFIM, O FIM.


Despertei do sonho com sede de beber na ponta da frase, suspirar nas entrelinhas e descobrir o tudo dentro nada. Vasculho o verbo, arrasto a vírgula esticando-a para rompe-la em pequenos pedaços até virar reticência. Pausadamente sorvo a vida, construo um compasso , devoro o sabor, metabolizo o poema, me encho de vida. Sou infinda, sinto-me infinita.


Texto : Lígia Beuttenmüller
Imagem: Google Imagens
Direitos Autorais Reservados



2 comentários:

Helen disse...

infinita...tua alma se mistura nessa abundancia de poesia, de amor, de criatividade, de sentimentos...

bj alma encanta.

Helen Dayane

Helen disse...

infinita...tua alma se mistura nessa abundancia de poesia, de amor, de criatividade, de sentimentos...

bj alma encanta.

Helen Dayane